sábado, 28 de maio de 2011

Comigo é assim: se eu gosto, eu gosto, se não, já mostro na hora que não fui com a cara da pessoa. E assim eu fico. Não faço um pingo de questão. Caso encontre esse “ser” na rua? Posso fazer a linha “gentleman” e no máximo acenar com a cabeça em resposta ao “bom dia, tenha uma ótima semana!”, ou simplesmente olhar para meu relógio de pulso ao cruzar com a pessoa. Depende do meu humor. Que inclusive, varia muito. Bipolaridade? Pode ser. Quase isso. Dou risada e choro e chingo com a mesma frequência e intensidade. Mas meu bom humor, ah, meu humor, esse não varia, é ÁCIDO! Sarcasmo é o apelido de um dos meus rins. O outro, pra mim não faz nem diferença. Se tem Bipolaridade? Pode ser. Quase isso. Dou risada e choro e chingo com a mesma frequência e intensidade. Mas meu bom humor, ah, meu humor, esse não varia, é ÁCIDO! Sarcasmo é o apelido de um dos meus rins. O outro, pra mim não faz nem diferença. Se tem nome ou seu pai não lhe dá a mínima, azar o dele. Mas tem um porém! Meus amigos eu conto nos dedos. E ai deles se vier com graça. Nem adianta, na minha sala ninguém fuma. Pode ser a amizade, “gata” ou “gato”, o que for: N.A M.I.N.H.A S.A.L.A. Q.U.E.M M.A.N.D.A S.O.U E.U. Quer fumar? Vá pra outro lugar. Assim minha dor de cabeça dói menos. Se veio aqui me visitar só pra isso, me deixa sozinho na minha bolha – meu lugar predileto do mundo. Meus livros e dvds de filmes e séries americanas são excelentes companhias.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Por que tu me acordas?
Estava num sonho bom
E tu também estavas nele,
Linda, como sempre linda,
Coberta de flores de laranjeira
Com os olhos cheios de sol.
Colhias flores, corrias,
Brincava com o vento
Em teus cabelos soltos.
Coração, faz assim:
Tira-me deste sonho não,
Porque tu és nele!

Quando eu for, um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso

Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar,
Suave mistério amoroso,
Cidade de meu andar
(Deste já tão longo andar!)

E talvez de meu repouso...
Mário Quintana

Versos & Rimas - José Fernando Nandé: Quando sonho contigo

Versos & Rimas - José Fernando Nandé: Quando sonho contigo

Monet morou em Giverny durante vários anos, onde pintou seus famosos quadros da série das Nenúfares. Sua inspiração era o jardim de sua propriedade.

Seu jardim tem duas partes: um jardim de flores denominado Clos Normand em frente à casa e um jardim aquático japonês que fica do outro lado da estrada. Os dois jardins são contrastantes e complementam um ao outro.
O Clos Normand de aproximadamente um hectare, foi transformado por Monet num jardim cheio de perspectivas, simetrias e cores.
A aléia central é fechada por uma arcada de metal onde rosas trepadeiras crescem. Outras roseiras se firmam nas balaustradas da casa. Monet não organizou nem desenhou seus jardins: ele as plantava de acordo com suas cores e as deixou crescer de forma livre. Com o passar dos anos ele passou a se interessar cada vez mais por botânica, e dizia que seu dinheiro ia todo em seu jardim
O jardim aquático fica num terreno comprado por Monet em 1893, 10 anos depois de sua chegada à Giverny. Este terreno é cortado por um pequeno riacho, o Ru, que é um afluente do Epte, por sua vez um afluente do Sena. Com o apoio da Prefeitura, Monet logo construiu ali uma lagoa para plantas aquáticas, ainda que isso tenha sido motivo de reclamações da vizinhança que achava que as plantas poderiam envenenar a água.
Anos mais tarde o lago foi aumentado, chegando ao tamanho que ele tem atualmente. O jardim aquático é cheio de assimetrias e curvas e foi inspirado em desenhos de jardins japoneses que Monet colecionava avidamente.

Nesse jardim fica a famosa ponte japonesa que ele pintou, uma touceira de bambus e todos os nenúfares que florescem durante todo o verão. O lago é fechado por vegetação e dessa forma fica separado em termos paisagísticos dos campos do entorno

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"Minha teoria é simples. Meu sentir é exagerado. Me jogo, me lasco, me entrego, me esfolo inteira. Melhor do que viver pela metade. Amar pela metade. Acreditar pela metade. Pra tombo há remédio, há refazer. Pra sonho desperdiçado, não."




A SEMPRE UM RESTO DE PERFUME UM TRAÇO DE BELEZA ANTIGA...
a significação é invisivel, mas o invisivel não esta em contradição com o visivel .o visivel tem uma estrutura interna invisivel, e o invisivel é o contraponto secreto do visivel
as pessoas sempre descobre seu próprio mistério a custa de sua inocência..........

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beatrix - ppoter escritora de contos infantis que encanta adultos...


porque a maior dor do vento é não ser colorido.

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